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Onde fica nosso “poder de escolha”?

Ultimamente temos visto várias negociações de grandes empresas brasileiras. É um vende-vende pra cá, é compras de ações pra lá e nós consumidores, acabamos ficando nesse fogo cruzado.
Os maiores prejudicados de toda essa bagatela somos nós, obrigados a aceitar esse monopólio que nos é imposto.
Grandes empresas como o Grupo pão de açúcar que vem dominando toda área varejista e que comprou em meses atrás as casas Bahia, é um exemplo de que vamos ter que nos acostumar com isso. De imediato, isso não nos trás nenhum malefício, mas com certeza adiante isso trará muita dor de cabeça para todos nós consumidores.
O primeiro efeito negativo que isto nos trará será os preços, pois eles estarão lá em cima em uma determinada loja, e nós não teremos mais como optar pela concorrência, já que a concorrência são deles próprios.
Bancos e empresas de cartões de crédito serão a nossa maior dor de cabeça, pois teremos que nos adaptar à juros altos e multas. Antes, tínhamos como optar por outros cartões de crédito ou podíamos escolher bancos que tivessem juros mais altos na poupança ou menores nas taxas e isso com certeza acabará de vez em um futuro não tão longe.

Varig, Gol, Vasp? Hã? Não temos muitas empresas aéreas mais disponíveis para nós (risos), pois com essa tal de “fusão e/ou aquisição” teremos que apertar bem os cintos e “engolir seco” os valores altíssimos dessas empresas (ou empresa).

Sadia/perdigão, a grande e toda poderosa Unilever que é a “maioral” da distribuição internacional de grandes produtos são outros exemplos disso tudo.

Agora de imediato, não surtiu nenhum efeito aparentemente, mais se isso tudo continuar acontecendo (que é bem provável), vamos ser forçados a engolir tudo isso, pois na velocidade que a carruagem vem andando, ou nos adaptamos à todo esse monopólio, ou não comeremos, beberemos e provavelmente, morreremos. Só lamento tudo isso!

By Jaylson Lima

• Olhando para trás, vemos muitos cantores bons e excelentes bandas sejam no Brasil ou fora dele. Também não é certo falar que antigamente só se produzia boas músicas, pois desde o nascimento da música, existe porcarias para os nossos ouvidos.
• Também não é correto dizer que música boa é música que fala somente de amor; música boa, é música que fala do cotidiano, de sentimentos, da vida em si. Acredito que a música é um ótimo meio pra diversão e reflexão.
• Hoje, nossos ouvidos tem sofrido ainda mais com as imundícias atuais (mais também existe quem goste), um exemplo disso é o fenômeno brasileiro chamado "rebolation"; pelo amor de Deus, o que essa música tem nos trazido? seria a letra ou a percussão (instrumental)?. Não sei o que é, mais o sucesso é fato, em cada esquina se escuta essa música que não acrescenta NADA, na nossa MPB.
• A música cada vez mais tem sido um meio para exposição à sensualidade, sexo, drogas e tantas outras coisas que só fazem o mal as pessoas, mais é lamentável que tudo isso é bem recebido.
• Na atualidade são poucos os cantores e bandas que trazem algo bom para as pessoas, e mesmo assim, trazendo boa música nunca é bem recebido, nem recebe atenção da mídia. Tenho alguns exemplos de bons cantores da atualidade que não estão nem aí pra mídia, nem pra dinheiro, nem pra agradar a massa, eles querem saber realmente é de fazer boa música e agradas aquelas pessoas que realmente gostam "DA MÚSICA". Um exemplo de cantor atual bom é Jay Vaquer, músicas bem trabalhadas, com letras maravilhosas e melodias e arranjos magníficos; dono de uma voz maravilhosa, Jay Vaquer realmente é um dos poucos cantores que salvam nossa MPB.
• Outros cantores como Djavan, Milton Nascimento,Marisa Monte...dentre outros poucos, são cantores que realmente trazem algo bom para nós, cantores que mereciam mais destaques na mídia.
• Já nos países gringos, a coisa se repete e ainda fica pior, pois os cantores de lá tem que se adaptar ao momento, e muitos perdem sua essência. Cantoras como Mariah Carey, Mary J. Blidge, dentre outras, se adaptaram ao que o mundo quer ouvir e acabaram partindo pra um lado sujo e nojento que a música tem vivido; e em alguns casos, cantoras como Rihanna, Lady Gaga, Britney Spears e outras, já apareceram em épocas que a industria fonográfica já pedia por esse tipo de música. Eu particularmente gosto muito de Beyoncé, apesar dela vulgarizar-se excessivamente e trazer letras não tão poéticas , ela é o tipo de artista que é eclética, e sabe fazer sucesso sem necessitar da sensualidade, trazendo boas músicas.
• O maior escândalo (podendo assim dizer), foi o da Christina Aguilera (que falei no post anterior), ela foi a cantora que mais impressionou em sua mudança; antes era vista como a voz potente e a bonequinha americana que trazia belas canções de amor que fazia muita gente chorar, hoje ela se mostra totalmente diferente do seu antes e deixa dúvidas para quem acompanha seu trabalho > Seria esta a verdadeira Aguilera? ou isso é uma máscara que a industria à obrigou a usar? ou seria ela uma artista multiforme? Eis que fica a dúvida.
• No mundo gospel não é diferente, artistas como Diante do Trono, André Valadão, Fernanda Brum , Aline Barros, TRAZENDO A ARCA... são bandas e cantores que se adaptam ao que o povo quer ouvir e não fazem pensando em fazer boa música nem em agradar à Deus. Do lado gringo também temos exemplos como Hillsong que mudou sua linhagem desde seu inicio (mais não deixa de ser a melhor dentre as bandas gospel).
• Também temos no mundo gospel cantores e bandas que não tão nem aí para as vendas e nem para fãs, no Brasil temos como exemplo Leonardo Gonçalves, Matos Nascimento, Cassiane, Cristina Mel... são cantores que nunca mudam e sempre estão dispostos a louvar ao Senhor. No gospel gringo, fica Michael W. Smith, Marcos Witt, Paul Wilbur... são verdadeiros adoradores de Deus.
• A música vive seu declínio, e nós infelizmente somos obrigados à nos adaptar, mais creio que ainda existirão pessoas que realmente prese pela boa música e cante/toque com amor e nos traga uma boa música.
• PS: Natasha Bedingfield é umas das poucas cantoras gringas que trazem boa música e também ela é a dona de umas das mais belas vozes mundiais. Vale a pena conferir.

1. Bionic: Pra inicio de Cd está muito bom, nesta primeira música já podemos identificar a mudança que a Christina Aguilera está vivenciando neste cd. A música está com vários efeitos e os “flanger’s” bem introduzidos; com uma batida bem estilo hip hop o cd se inicia.

2. Not Myself Tonight: Por que não dizer que está é a melhor musica do Cd? Mas não é, ela é uma das melhores, batidão bem forte e a velha Christina Aguilera fazendo o que ela sempre soube fazer “soltar seu vozeirão”. A musica é tão boa que foi escolhida como 1° single do álbum, ela é bem estilo: Vamos colocar a roupa e vamos correr pra balada que a “Not Myself Tonight” tá começando.

3. Woohoo: Esta na minha opinião é a melhor das “agitadas” do álbum, e ela me faz rir muito com a letra (bem vulgar cá entre nós. Hehehe), mas a batida dela é muito legal e a Nicki Minaj complementando com seus dotes “rapper” ficou bem legal. As vozes servindo como complemento instrumental (*Woohoo) foi uma boa e é uma faixa que vai fazer muito sucesso ainda.

4. Elastic Love: Pra quem gosta de estilo retrô é uma boa, mais alguns efeitos em sua voz deixou ela quase desconhecida, se eu tivesse ouvido essa música sem saber que era a ChrisAguilera com certeza pensaria que era algo dos anos 80. Não me agradou muito.

5. Desnudate: Outra música que mostra uma Christina Aguilera super sensual é esta, também não gostei muito, mais com certeza ela é uma ótima musica pra uma balada.

6. Love & Glamour (Intro): Bem desnecessária está introdução, mais válida.

7. Glam: Outra música que chega com uma roupagem “moderna & Retrô”, eu sempre costumo gostar das musicas “disco e dance” dos anos 80/90 mais a Christina não conseguiu muito existo com essas roupagens, a Glam está com um coro muito repetitivo e chato. Para finalizar, não gostei de Glam.

8. Prima Donna: Uma música com uma batida hip hop e às vezes meio parecida com Lady Marmelade, música legal e que conta com a participação de Lil Jon.

9. Morning Dessert (Intro): Novamente desnecessária a introdução, e que mostra que Christina Aguilera não foi muito feliz com suas introduções.

10. Sex for Breakfast: Em um ritmo já lento, o Cd entra num estado Christina Aguilera já conhecida, com batida Jazz e com ótima interpretação vocal que ela sabe fazer como ninguém. Música muito chata, mas com voz de Christina Aguilera, já compensa.

11. Lift Me Up: Saindo de “Sex for Breakfast” encontramos a Lift Me Up, está vem dando um tom mais romântico e com letra muito simples e contando novamente com uma bela interpretação de Christina Aguilera. Com certeza é uma faixa que merece mais atenção dentre as “baladas românticas” do Cd.

12. My Heart (Intro): Uma introdução bem legal que remete à próxima faixa...

13. All I Need: Melodia bem calma e letra bem interessante são os pontos positivos desta música. A música chega a ser envolvente e ela interpreta com grande amor esta faixa.

14. I Am: Na minha opinião a melhor das “calmas” do cd e quem sabe até a melhor do CD J; com melodia envolvente e um belo som de violino e piano, letra bem pessoal de Christina mais com arranjos vocais e instrumentais IMPECÁVEIS.

15. You Lost Me: que letra tem essa música, e que interpretação, uma música que fará muito sucesso. Com uma batida Soul e com bela interpretação. Cheguei em ver Christina Aguilera cantando essa música ao vivo e é coisa de louco. Música muito legal e que merece destaque.

16. I Hate Boys: Bem estilo Britney, sendo que com uma bela voz, chega Christina Aguilera, com batida bem pop e instrumental bem simples, mais com arranjo vocal formidável, excelente coro e bem usado hein? Uma faixa divertida e gostosa de ouvir.

17. My Girls: Agora desce uma Madonna nela (rsrsrs) música legal, mais com vocal carregado e coro desnecessário. Da música gostei do ritmo e dos arranjos meio “game” da música mais os arranjos vocais ficaram a desejar.

18. Vanity: Legal a música pra encerramento, batida e vozes bem legais, merece algum mérito. Dando atenção pra refrão pegajoso bem estilo pop/BackstreetBoys/BritneySpears.

Fazendo um balanço geral do cd, é um bom Cd que está dentro dos padrões atuais. Que gosta de Lady Gaga vai gostar deste CD.

Com letras, digamos podres e pesadas o cd fará sucesso, talvez nem tanto por conta das músicas atuais estarem bem parecidas.

O cd tem músicas marcantes e letras interessantes e mostra que a Christina realmente quer se encaixar à todo custo na nova moda e febre “momentânea” que a industria vive.

NOTA CD: 8.0